"devias vir, para ver os meus olhos tristonhos e, quem sabe, sonhavas meus sonhos, por fim" (Cartola)
Segunda-feira passada fiz aniversário e recebi um buquê de rosas vermelhas de alguém que nunca vi e sobre quem não sei nada.
Sei seu nome, e só.
Ele me admira por ouvir falar de mim, por ver uma foto minha. Fantasia.
Foi tocante receber essas rosas. E eu não costumo me emocionar com presentes que não demonstrem algum sacrifício ou um ato generoso da alma.
As rosas foram os dois.
As rosas não falam/simplesmente as rosas exalam/a bondade que existe em ti.
OBRIGADA.
21.3.10
Satisfação...
... é ouvir minha filha de 14 anos dizer: "Mãe, como tu és querida."
Dentre alguns elogios e tantos eu te amo, eu jamais havia ouvido minha filha dizer que eu sou "querida".
Não sei por que fiquei tão satisfeita.
Talvez porque em geral eu escute que sou:
mandona. preocupada. ocupada. consciente. ajuizada. sensata. carinhosa. correta.
Mas querida?
oooooooooooooohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...
Adorei.
Dentre alguns elogios e tantos eu te amo, eu jamais havia ouvido minha filha dizer que eu sou "querida".
Não sei por que fiquei tão satisfeita.
Talvez porque em geral eu escute que sou:
mandona. preocupada. ocupada. consciente. ajuizada. sensata. carinhosa. correta.
Mas querida?
oooooooooooooohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...
Adorei.
7.3.10
Reviranças
Esse blog tinha (quando ainda se chamava Sísifo's Place) um montããããão de visitantes. Não chegava a ser um sucesso na Internet (mesmo porque não é sobre Big Brother, sobre novelas, sobre pseudocelebridades, nem sobre iPad ou outra moda qualquer). Não chegava a ser uma coisa estrondosa (pra isso, eu precisaria falar em monossílabos aqui, precisaria escrever textos incoerentes e com gírias, palavrões e pornografia). Não era assim uma Brastemp, apenas uma modesta maquininha de lavar minhas ideias.
Mas o blog tinha uma contagem de milhares de visitantes.
Não tem mais.
Não quero contar números.
Nem saber quem vem aqui.
A não ser que seja por seus comentários sobre minhas ideias/textos/posts.
Melhor tirar da mente qualquer pretensão de ser sucesso.
Números não revelam qualidade, só quantidade.
Meu blog não conta visitantes. Não os rastreia. Não os investiga.
Sintam-se à vontade.
Mas o blog tinha uma contagem de milhares de visitantes.
Não tem mais.
Não quero contar números.
Nem saber quem vem aqui.
A não ser que seja por seus comentários sobre minhas ideias/textos/posts.
Melhor tirar da mente qualquer pretensão de ser sucesso.
Números não revelam qualidade, só quantidade.
Meu blog não conta visitantes. Não os rastreia. Não os investiga.
Sintam-se à vontade.
VOLTEI
Eu tinha uma síndrome de Alice no País das Maravilhas.
Um complexo de Pollyanna.
Alice morreu.
Pollyanna cresceu.
Há uma mulher em mim.
Só isso.
SÓ?!
Ser MULHER é mais que a palavra.
SOU.
Sem Alice, sem Pollyanna e sem Príncipe Encantado.
Mas não sozinha,
Um complexo de Pollyanna.
Alice morreu.
Pollyanna cresceu.
Há uma mulher em mim.
Só isso.
SÓ?!
Ser MULHER é mais que a palavra.
SOU.
Sem Alice, sem Pollyanna e sem Príncipe Encantado.
Mas não sozinha,
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