Será ilusão minha, ou até a voz eletrônica que atende quando ligo para saber meu saldo bancário parece mencioná-lo em voz muito baixa e acanhada?
... Foi a impressão que tive. E ainda que me desse essa impressão, minha vontade foi reforçar a sensação de vergonha pelo saldo ridículo, fazendo:
-- Pssssssssst, ninguém precisa saber, nem eu mesma...
Então, pra que fui consultar?
Hein?
Hein?!
Juro que também havia uma pontinha de escárnio naquela voz simulada e de mentirinha que me atendeu de madrugada lá no banco e me tirou a esperança de que um milagre pudesse ter acontecido (nunca se sabe, ainda acredito em magia, nessas alturas).
Quase um mês inteiro sem receber (quando eu já estava a zero) porque o editor viajou e não me comunicou -- e também, por que o motor comunicaria alguma coisa à engrenagem da máquina?
Oh, Deus, humilha, vai, humilha...
Um comentário:
Dayse,
tenho vontade de escrever apensa: idem.
Um abraço,
Márcia
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