Ninguém nunca me convidou para ser madrinha de nada.
Nem de um lançamento de algo.
Nem de batismo.
Nem de casamento.
Nem de formatura.
Então, agora, enquanto eu própria puder dispensar padrinhos e madrinhas novamente na minha vida, vou pegando por aí todos os afilhados e afilhadas que puder (coleguinhas pobres da escola da filha também contam).
E não é pra "aparecer". Não estou contando outras coisas que faço, só contei o lance do Éverson porque a alegria superou o silêncio que julgo fundamental em quem pratica algo bom.
É porque a gente se sente muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiitooooooooooooo bem, ajudando alguém que merece.
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