8.3.08

Primeiro, constróis uma esfera
Então, a enches de esperanças
Por fora ela se mostra fria e bela.
Intransponível.
Depois, pensas onde erraste
Ao fixar tua espera
No mundinho sem ar
Da tua protegida cela

Um comentário:

Anônimo disse...

De volta ao blog, é? Hehehe.

Gostei do poema.

Beijos,

*CC*