2.4.08

Minha indignação é dolorida, meu coração é apertado e meus dias, preocupados.
Meu espanto não é novo, e meus berros são eternos (não de agora, não dessa vida, tenho certeza).
Pensando em
Mariana Almeida Andrade,
Isabella Nardoni
e tantas outras meninas, cujas mães perguntam-se, desesperadas, onde estão suas filhas e seus braços abraçam agora o vazio, peço que minhas amigas perguntem-se, sempre (como eu me pergunto, sempre que minha Letícia não está ao meu lado):

ONDE ESTÃO MEUS FILHOS?
COM QUEM ESTÃO MEUS FILHOS?

... Que minhas amigas e todas as mulheres e homens do mundo que amam seus filhos possam sempre responder a essa pergunta com tranqüilidade.





Um comentário:

Anônimo disse...

A segurança de saber onde nossos filhos estão é algo que não tem preço e principalmente tê-los perto de nós.Hoje é um desses dias em que estamos aqui todos reunidos no quentinho seco e tranquilo de nossa casinha1No meio de um mundo que parece estar caindo, estourando,um verdadeiro caos!Esse mistério da vida de estar tudo tão certinho é um privilégio e um grande milagre que Deus guarde sempre a tua filhinha minha sobrinha,beijos te amo!