3.10.06


Traduzo um livro sobre sincronicidade.
Incrivelmente, ponho pra gravar um fillme cuja sinopse nem vejo, apenas o título me fisgou.
Jornada da Alma.
E sincronicamente, o filme conta a história de um amor de Carl Jung.
É como uma vez em que eu conversava com uma amiga e cantarolei uma música antiga que nunca mais havia escutado. Aí ligamos o rádio e lá está a música, começando.
... Depois vem você, T., sem crença em nada.
Tsc, tsc, tsc.

Um comentário:

Anônimo disse...

sabe q eu percebo que tem épocas onde estou mais aberta e propensa a "sincronicidade"...
principalmente em começos de paixões.
eu sempre digo "ahhhh as 'coincidências' dos começos das paixões"... que sabemos que é coincidência porcaria nenhuma.


*

e o filme, vale a pena?

*

beijo. li teu msn ontem, mas eu estava fora. estou no terceiro dia sem cigarro, matarei alguém com minhas bare hands. fueda.