
Atualmente, ando mergulhada no mundo da morte (!). "Morte", no livro que traduzo e para mim desde sempre, nunca significou o fim de nada, apenas uma passagem, uma transição.
Traduzo um dos mestres da psicologia transpessoal, pela segunda vez. Um livro que fala sobre a preparação, treinamento e aceitação da morte, além de contar como povos antigos e diferentes culturas e religiões abordam os ritos de passagem que envolvem a "morte experiencial", isso é, morrer antes de morrer, para não temer a morte (uma coisa que já faço há muitos anos).
Deparo-me, no finzinho do Capítulo 4 do Stanislav Grof, com uma menção aos dervixes rodopiantes. Eu já ouvira falar do sufismo e sempre admirei sua filosofia e ensinamentos, , mas desconhecia os dervixes rodopiantes, que por movimentos que se assemelham a órbitas dos planetas, rodopiam incessantemente, por horas e dias, em transe, para alcançarem a consciência pura e plena.
Se pudesse assistir a uma cerimônia dessas, seria uma das coisas mais belas que já teria visto nesta vida.
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