Diário de uma mulher comum
Nada me define. Tudo me traduz. Por fora, uma mulher comum. Só por fora.
18.6.05
Dizes que te vês entrando nos meus sonhos.
Então me diz: por que porta tu sais, para que eu a mantenha sempre aberta e com uma vassoura escondida atrás dela?
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