2.9.05

(Ao som de "Longer Than" - Dan Fogelberg)


Já deitei tanto contigo

E tu sequer sabes disso

Ou suspeitas que moras em mim.

Me perdi em ti para sempre

E tu nunca me encontraste.

Nem desconfias que te fiz meu

E que quando nem percebes,

Quando te pensas sozinho,

Sempre estiveste comigo.

2 comentários:

Anônimo disse...

Enfim, poesia! Bem enigmática, do tipo "decifra-me ou devoro-te". A mulher-esfinge lança uma charada amorosa ao incauto homem-viajante.

Anônimo disse...

Ótimo o comment do Ricardo!!!!!
Enfim poesia, minha poetisa das preferidas ;)
Esse poema parece até com um que escrevi, o Azul.
Bjos.