Diário de uma mulher comum

Nada me define. Tudo me traduz. Por fora, uma mulher comum. Só por fora.

17.4.05

Mário Quintana (meu ídolo eterno)


Eu queria trazer-te uns versos muito lindos
colhidos no mais íntimo de mim...
Sua palavras
seriam as mais simples do mundo,
porém não sei que luz as iluminaria
que terias de fechar teus olhos para os ouvir...
Sim! Uma luz que viria de dentro delas,
como essa que acende inesperadas cores
nas lanternas chinesas de papel.
Trago-te palavras, apenas... e que estão escritas
do lado de fora do papel... Não sei, eu nunca soube
o que dizer-te
e este poema vai morrendo, ardente de puro, ao
vento da Poesia...
como
uma pobre lanterna que incendiou!
Postado por Dayse Batista às 6:17:00 PM

Um comentário:

Anônimo disse...

Nosso ídolo... Cada novo texto dele que leio, mais me encanto.
Bjo!

10:16 PM

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