Sou uma gata, delicadinha e meiguinha, mas até gatos mordem, quando provocados.
Não sou grossa (jamais, my dear, jamais), mas não tenho medo nenhum de homem, nem de cara feia, nem de nada (só de barata). EU FALO, PORTANTO, EXISTO (só assim pra perceber que sim, às vezes).
(Vide abaixo)
5 comentários:
Olá, Daisy (a do Fitzgerald? do Gatsby?)estou por aqui...
Dayse, Que situação ingrata! Já ligou para polícia? Já sei! hehehe. Compra canjiquinha ou xerém, não sei como se chama milho quebrado aí no sul e espalha na porta deles. Esse povo é extremamente sugestionável. hahahah. Vão ficar com medo, pensando que é macumba! hahahhaha. Há de ser bruxa de vez em sempre.
Mas eu tenho um princípio, vizinho é mais que parente. Então faço o impossível pra ter sempre um convivênvia harmoniosa com os meus. Beijos de boa sorte, querida tradutora.
reclamavas de falta de inspiração (risos)
Aí está.
Pronto. Um belo texto.
Abraços do Fab.
Gostei da frase em caps... É através da fala que construímos nossas identidades... So, this sentence is bloody perfect!
Eu tb não sou grossa, apenas direta e objetiva. E se vc disser mais uma vez que sou agressiva vai levar uma cabeçada :D
Bjos escritora da minha vida! (entenda os 2 sentidos :P)
AMEI essa lembrança da Dayse do Gatsby... Esse livro me marcou. Ah, se eu tivesse lembrado disso qdo escrevi sobre esse blog!
Bjosssssssssssss!
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