29.4.05



SEASONS OF LOVE (da peça “Rent”)

525,600 minutes, 525,000 moments so dear. 525,600 minutes - how do you measure,
measure a year? In daylights, in sunsets, in midnights, in cups of coffee. In
inches, in miles, in laughter, in strife. In 525,600 minutes - how do you
measure a year in the life?
How about love? How about love? How about love? Measure in love. Seasons of
love.

525,600 minutes! 525,000 journeys to plan. 525,600 minutes - how can you measure
the life of a woman or man?

In truths that she learned, or in times that he cried. In bridges he burned, or
the way that she died.

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525.600 minutos, 525.000 momentos preciosos. 525.600 minutos – como se mede um ano?

Em dias, pores-do-sol, meias-noites, xícaras de café. Em polegadas, milhas, risadas, brigas.

Em 525.600 minutos – como se mede um ano de uma vida?

E quanto ao amor? E quanto ao amor? Mede-se em amor. Estações do amor.

525.600 minutos! 525.000 jornadas a planejar. 525.600 minutos – como se mede a vida de um homem ou mulher?

Por verdades que aprendeu, ou pelas vezes que chorou. Pelas etapas que superou, ou pelo modo como morreu.

3 comentários:

Anônimo disse...

Caramba, Daysoca, pra variar as sincronias...
Acabo de ler um trecho de Pessoa que diz

"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na
intensidade com que acontecem.

Por isso existem momentos
inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."

Afe... de chorar no cantinho, essas coincidências...

Luv ya,
Ale

Anônimo disse...

por falar em intensidade, me veio aa cabeca este poema da Elizabeth Browning

XLIII

How do I love thee? Let me count the ways.
I love thee to the depth and breadth and height
My soul can reach, when feeling out of sight
For the ends of Being and ideal Grace.
I love thee to the level of everyday's
Most quiet need, by sun and candle-light.
I love thee freely, as men strive for Right;
I love thee purely, as they turn from Praise.
I love thee with the passion put to use
In my old griefs, and with my childhood's faith.
I love thee with a love I seemed to lose
With my lost saints,
—I love thee with the breath,
Smiles, tears, of all my life!
—and, if God choose,
I shall but love thee better after death.

bjs
Susana

Anônimo disse...

Lindo... Mas ainda bem que posso ler em inglês - tradução é uma coisa tão complicada... Falo isso do alto da minha ignorância, apesar da formação em Letras temos apenas um semestre de tradução (não que eu quisesse ter mais), mas tb do alto da minha parte consumidora de tradução, que raramente gosta...
Se eu não pudesse ler em inglês, eu não saberia que ela aprendeu verdade, e ele chorou. Isso faria A diferença numa interpretação (isso eu estudei direito), por exemplo.
Hope u don't get mad at me :S
Te adoro mesmo sendo tradutora ;)