2.8.04

Enquanto isso, no concurso de homem mais belo...

Belo, inseguro e tão bobo, tão lindo e vaziozinho, tão perfeito e tolinho. Ah, que homem espaçoso, com esse eco por dentro, como um poço sem água, como caverna, salão, apenas a pose e a vaidade, esse rei da veleidade.

Pobrezinho do bonito...
Garçom, me traz um igualzinho pra comer agora, cru mesmo, sem tempero – Não, para viagem não, é perecível, deteriora-se rapidamente quando tudo começa a esquentar...

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